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o resultado da lotofácil,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Novas Oportunidades de Aventuras Que Irão Desafiar Suas Habilidades..O imóvel foi projetado pelo arquiteto Manoel da Silva Passos Júnior e construído entre os anos de 1955 e 1957, tendo como responsável técnico da obra o engenheiro António Pinheiro Braga - o mesmo que haveria de assumir o cargo de presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão entre os anos de 1974 e 1976. Localizado num dos principais arruamentos da cidade, a Avenida 25 de Abril, sofreu algumas obras de transformação para ser adaptado à sua função museológica.,O exemplo mais bem sucedido de formação de um império industrial que, à escala nacional, só iria ter paralelo com o que Alfredo da Silva e Sommer de Andrade constituíram no sul do país, é-nos dado por Narciso Ferreira, embora as suas origens sociais fossem completamente diferentes. Narciso Ferreira foi um dos muitos tecelões manuais, que nos finais do século XIX existiam na Bacia do Ave, trabalhando em regime domiciliário. Foi na sua oficina instalada no lugar de Aldeia da Ponte, em Riba de Ave, inicialmente apetrechada com apenas dois teares manuais, que fabricou os tecidos que, por conta própria, começou a vender nas feiras de Amarante, Lixa, Penafiel, Vila Real e Mesão Frio. A prosperidade do negócio permitiu-lhe investir na compra de mais teares e no desenvolvimento da oficina, a qual passou a dispor igualmente, a partir de 1890, de teares Jacquard, mercê de um empréstimo financeiro proporcionado por Joaquim Alves de Oliveira. Os contactos que passou a realizar nesta cidade, onde colocava a produção de maior qualidade que os teares mecânicos agora lhe permitiam, levaram a que armazenistas têxteis portuenses, como Manuel Joaquim de Oliveira (importante armazenista de lanifícios) e sócio do banqueiro José Augusto Dias (Pai) a interessarem-se pelo seu projeto de fundação de uma fábrica têxtil moderna, em Riba de Ave. Esta, irá ser oficialmente constituída em 24 de Junho de 1896, sob a designação de Sampaio, Ferreira & Cª Lda, tendo como sócios, além dos já referidos, Vasco Ortigão de Sampaio e José Fernandes Machado. Deste modo, Narciso Ferreira passou a dirigir a nova empresa, a qual integrou a sua antiga fábrica mecânica, que foi remodelada, instalando uma secção de tecelagem com cento e cinquenta teares, alimentada por um número considerável de fusos. Constituindo uma unidade industrial de razoável envergadura, a Sampaio, Ferreira & Cª Lda, aproveitava a energia do rio Ave através da utilização de uma turbina Francis de 120 HP, possuindo igualmente uma máquina a vapor de reserva, de 800 HP, para o período de estiagem..
o resultado da lotofácil,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Novas Oportunidades de Aventuras Que Irão Desafiar Suas Habilidades..O imóvel foi projetado pelo arquiteto Manoel da Silva Passos Júnior e construído entre os anos de 1955 e 1957, tendo como responsável técnico da obra o engenheiro António Pinheiro Braga - o mesmo que haveria de assumir o cargo de presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão entre os anos de 1974 e 1976. Localizado num dos principais arruamentos da cidade, a Avenida 25 de Abril, sofreu algumas obras de transformação para ser adaptado à sua função museológica.,O exemplo mais bem sucedido de formação de um império industrial que, à escala nacional, só iria ter paralelo com o que Alfredo da Silva e Sommer de Andrade constituíram no sul do país, é-nos dado por Narciso Ferreira, embora as suas origens sociais fossem completamente diferentes. Narciso Ferreira foi um dos muitos tecelões manuais, que nos finais do século XIX existiam na Bacia do Ave, trabalhando em regime domiciliário. Foi na sua oficina instalada no lugar de Aldeia da Ponte, em Riba de Ave, inicialmente apetrechada com apenas dois teares manuais, que fabricou os tecidos que, por conta própria, começou a vender nas feiras de Amarante, Lixa, Penafiel, Vila Real e Mesão Frio. A prosperidade do negócio permitiu-lhe investir na compra de mais teares e no desenvolvimento da oficina, a qual passou a dispor igualmente, a partir de 1890, de teares Jacquard, mercê de um empréstimo financeiro proporcionado por Joaquim Alves de Oliveira. Os contactos que passou a realizar nesta cidade, onde colocava a produção de maior qualidade que os teares mecânicos agora lhe permitiam, levaram a que armazenistas têxteis portuenses, como Manuel Joaquim de Oliveira (importante armazenista de lanifícios) e sócio do banqueiro José Augusto Dias (Pai) a interessarem-se pelo seu projeto de fundação de uma fábrica têxtil moderna, em Riba de Ave. Esta, irá ser oficialmente constituída em 24 de Junho de 1896, sob a designação de Sampaio, Ferreira & Cª Lda, tendo como sócios, além dos já referidos, Vasco Ortigão de Sampaio e José Fernandes Machado. Deste modo, Narciso Ferreira passou a dirigir a nova empresa, a qual integrou a sua antiga fábrica mecânica, que foi remodelada, instalando uma secção de tecelagem com cento e cinquenta teares, alimentada por um número considerável de fusos. Constituindo uma unidade industrial de razoável envergadura, a Sampaio, Ferreira & Cª Lda, aproveitava a energia do rio Ave através da utilização de uma turbina Francis de 120 HP, possuindo igualmente uma máquina a vapor de reserva, de 800 HP, para o período de estiagem..